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Na crónica do passado fim de semana, que vale a pena pela frontalidade com que encara e põe tantos problemas actuais da religião, Anselmo Borges faz perguntas que incomodam:
«Não é possível a uma pessoa que conheça minimamente o Evangelho e a História deixar de fazer perguntas como esta: como é que o Evangelho de- sembocou num Papa chefe de Estado, com uma Cúria imperial, e bispos a viver em palácios?»
Deixa, a terminar, um princípio a pôr em prática, difícil mas urgente:
«Para a felicidade, é preciso voltar ao Evangelho.»
«Não é possível a uma pessoa que conheça minimamente o Evangelho e a História deixar de fazer perguntas como esta: como é que o Evangelho de- sembocou num Papa chefe de Estado, com uma Cúria imperial, e bispos a viver em palácios?»
Deixa, a terminar, um princípio a pôr em prática, difícil mas urgente:
«Para a felicidade, é preciso voltar ao Evangelho.»
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