ENTRE A CAPELA E O RIO
Entre a capela e o rio,
Indecisa, a poesia...
Vaguear na corrente?
Sonhar num capitel?
Ou manter-se fiel
Aos dois acenos:
À paz e à inquietação,
À inércia e ao movimento,
Sem ir e sem ficar?
Vela
De moinho de vento,
Presa ao chão, a voar...
Miguel Torga
(imagem em moinhosdeportugal)
Lindo|Pensavas no teu moinho vento sobrasseiro à tua casa,dominando então a pequenina vila de Ourém? Ah! devia ser bonito e muito mais com o monte ser estar esventrado, como acontece agora. Oxalá que os deuses estejam em paz para que os oureenses durma sempre em tranquilidade.
ResponderEliminarPela ortografia, vê-se que eram cinco da manhã! A essa hora, com os olhos "trocados", trocam-se letras e tudo. Nada que seja grave!
ResponderEliminarO "meu" moinho de vento era lindo! Ainda me lembro de o ver trabalhar, da paz e da alegria que isso dava! Tenho saudades dele...
Que belo! é um canto poetico*
ResponderEliminarComo tanta gente!
ResponderEliminarAbraço
Se há coisas bonitas e nos fazem lembrar com saudade o passado, são os moinhos de vento.
ResponderEliminarFoi pena destruírem essa bela paisagem que passou à história
e não mais será vista do vosso
ninho, e vos deslumbrava ao olharem a já destruída encosta,
com os maravilhosos moinhos,
que encimavam o cume.
Beijo