sábado, 29 de outubro de 2011
domingo, 23 de outubro de 2011
OUTONO
Começou, meteorologicamente falando, o Outono! Até que enfim! Gosto dele e do som da chuva a cair, do cheiro da terra molhada, dos frutos de Outono!
E este pequeno poema anima-nos a gozar da melhor maneira este tempo!
Marta Felipe
Vamos aproveitar para brotar no outono,
estar no outono da vida,
na meia-idade,
passar férias de outono em algum lugar.
Enfim...
precisamos outonear.
estar no outono da vida,
na meia-idade,
passar férias de outono em algum lugar.
Enfim...
precisamos outonear.
sábado, 22 de outubro de 2011
quinta-feira, 20 de outubro de 2011
Às vezes...lembranças!
Desde muito pequena que me lembro de haver em casa gaiolas para grilos, bonitas, feitas com gosto e paciência por meu pai: um "castelo de Ourém", uma casa com dois pisos onde podiam habitar 2 grilos sem se envolverem em pancadaria, torres de diferentes feitios... Durante o Verão havia sempre um grilo a "cantar", às vezes de noite e de dia, conforme o calor. Algumas foram oferecidas a amigos, miúdos ou graúdos, outras estragaram-se com o tempo e o uso. Ainda existem duas destas gaiolas e esta, tenho-a eu, quase como uma relíquia! Neste Verão, quis experimentar se ainda seria capaz de dormir com aquele gri-gri estridente e vá de conseguir um habitante para a minha torre. Confirmou-se: durmo perfeitamente! Agora, já em pleno Outono, o grilinho despediu-se, tranquilamente deitado na folha de alface fresquinha e tenra que sempre lhe servia de mesa e cama. Como o gosto que tive nesta experiência não foi o mesmo de há muitos anos atrás porque percebo melhor os seres vivos engaiolados (mesmo os grilos), acho que esta minha gaiola vai ficar só como objecto decorativo e de estimação e nunca mais vai ter inquilino!
sábado, 15 de outubro de 2011
Música ao Sábado
Gosto deste grupo que tem uma sonoridade especial, tanto instrumental como na voz da intérprete!
sábado, 8 de outubro de 2011
quinta-feira, 6 de outubro de 2011
Poemas com história!
O poeta sueco laureado com o Prémio Nobel da Literatura 2011, Tomas Transtromer, escreveu sobre Lisboa um poema que está traduzido para português:
"No bairro de Alfama os eléctricos amarelos cantavam nas calçadas íngremes/Havia lá duas cadeias. Uma era para ladrões/Acenavam através das grades/Gritavam que lhes tirassem o retrato.
'Mas aqui', disse o condutor e riu à socapa como se cortado ao meio/'aqui estão políticos'. Vi a fachada, a fachada, a fachada e lá no cimo um homem à janela/tinha um óculo e olhava para o mar
Roupa branca no azul. Os muros quentes/As moscas liam cartas microscópicas/Seis anos mais tarde perguntei a uma senhora de Lisboa/'será verdade ou só um sonho meu?'"
sábado, 1 de outubro de 2011
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